A Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas em inglês.
Esta foi publicada em seis volumes, lançados de 1950 a 1960, a começar com as Escrituras Gregas Cristãs. Desde 1963, ela foi traduzida em mais 27 línguas, com outras em andamento. Os objetivos para as outras línguas têm sido os mesmos que para o inglês. Primeiro, a tradução devia ser exata, o mais de perto possível aos pensamentos originais. O sentido não devia tender para determinado entendimento doutrinal. Segundo, devia-se manter a coerência, apegando-se a uma só maneira de traduzir cada palavra principal, tanto quanto o contexto o permitia razoavelmente. Deste modo se ajuda os leitores a ver como os escritores da Bíblia usavam determinadas palavras. Terceiro, a tradução devia ser o mais literal possível, sem obscurecer o sentido. A literalidade dá ao leitor melhor acesso ao sabor das línguas originais e às idéias associadas. E quarto, devia ser de leitura e entendimento fácil para pessoas comuns.
O estilo um tanto literal da Tradução do Novo Mundo em inglês facilita sua tradução para outras línguas. Para este fim, as equipes de tradução da Sociedade usam atualmente avançados instrumentos computadorizados para acelerar seu trabalho e para torná-lo mais exato. Este sistema ajuda os tradutores a compilar listas de equivalentes vernáculos de cada palavra principal. Habilita-os também a estudar a tradução inglesa de cada palavra hebraica e grega na Bíblia.
Traduzir do inglês em vez de trabalhar diretamente à base do hebraico e do grego oferece importantes vantagens. Além de diminuir o tempo da tradução, possibilita maior unidade de expressão em todas as línguas. Por quê? Porque é muito mais fácil traduzir com exatidão duma única língua moderna para outra, do que traduzir duma língua antiga para diversas modernas. Afinal, os tradutores podem consultar os nativos que falam as línguas modernas, mas não os de línguas faladas há milhares de anos.
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